quinta-feira, 7 de julho de 2011

Terceiro e ultimo ponto.

Gostaria de compartilhar aqui, a sensação de ter terminado um semestre como professor. É magnífico, e melhor, bom saber que você esta sendo reconhecido por alunos, pois alguns pedem para não sair, e talvez ficar o resto do ano. Deveria ser por base de plebiscito a escolha de professores dentro de uma escola e não por processos burocráticos, pois, há professores que sequer vão à escola, enquanto a maioria dos outros professores estão querendo, e com gana em dar aulas. Alunos não deixem o samba morrer, nem o ensino de qualidade.

segundo.

  Nem mar, só a marta. Que isso gente, sou um amante do futebol, porém, os canarinho não estão representando tão bem assim o futebol. As mulheres vem arrasando na copa do mundo, inclusive a nossa numero 10 Marta. Hoje digo, sou torcedor do Brasil, porém do time feminino. Isso sim é arte, é beleza, é raça, isso é Brasil, sendo representado pelo querido time de futebol feminino. O time masculino de futebol brasileiro é todo Europeu (diria Nadia) então não me representa, assim acontece com a maioria dos times aqui da América, pois como Robinho e Messi, atuam la fora, então, de brasileiro não tem nada, muito menos a arte, que esta sendo bem representado pelas mulheres. E digo mais, é tão encantador ver um jogo feminino, pois alem de belos lances, temos o privilégio de ver belas mulheres. Futebol é coisa de mulher, não de homem.

Primeiro.

  Um dia queria ter feito uma elogio a preguiça. Hoje quero também fazer esse elogio, porém ela me deixa travado, enferrujado, mal humorado. E bom, ando com preguiça de escrever aqui, ela me faz esqueçer as palavras, inclusive como se escreve exceção. Preguiça, é coisa de brasileiro? ou é coisa do ser humano?, temos uma ligação muito forte com os Índios, e eles eram cunhados como preguiçosos, mas também temos ligações com os imigrantes e escravos africanos, e ambos não tem preguiça para fazer as coisas, certo. Errado. A preguiça veio antes do trabalho, antes de qualquer coisa o ser humano tem o direito de permanecer da forma que seja mais confortável, por exemplo, calado, ou numa rede sem contato.
    Ai que preguiça. Queria ler de novo, macunaíma, mas tenho preguiça, contudo precisamos trabalhar o cérebro, não o corpo  trabalhando numa academia muscular-estética-gostosura. Temos de nos adequar ao movimento frenético globalizado caracterizado pelo meio técnico - ciêntifico - informacional, ai ta vendo, minha preguiça é tanta que não saio desse termo. Putz.